Venham todos, paguem e "olhem à vontade" a vida (falsa) dos outros na nossa jaula utópica!
A primeira linha desta postagem diz tudo a respeito do tema a ser tratado, exceto o mesmo. Mas não é difícil descobrir qual é, basta responder a seguinte pergunta: que progama televisivo da atualidade expõe a vida forjada dos seus participantes de forma a manipular a opnião dos expectadores, e assim mantê-los interessados nesta perda de tempo e dinheiro?
Big Brother Brasil. Alguém sabe me explicar os motivos do nome deste programa? O Big, o que há de grande nisso? Que parte demonstra grandiosidade? Talvez o prêmio?! Mas se levar-mos em consideração o que os telespectadores disso dão em audiência e ligações, alêm dos patrocínios e Pay-Per-View, o prêmio é "Little". Sigamos com o Brother. Qual parte nos remete à irmandade? Talvez na hora das combinações de voto (covardia)? Ou nos momentos de "crise de abstinência de sexo" dos nossos queridos protagonistas quando eles demonstram algum carinho verdadeiro por alguém, mesmo que ainda duvidoso. Ou quem sabe ainda nos choros dignos do horário nobre, depois que seu apresentador cumpre a sua porção de suspense e divulga o mais novo(a) ex-BBB.
Por último, e mais importante, o Brasil. Que parte alêm do idioma, este programa tem em comum com o nosso país? Passados alguns dias do 8 de março eu pergunto o que da mulher brasileira nos mostra as "sisters" da casa? Como, em um país de tanta miscigenação e com a quantidade de negros que temos, dos não sei quantos participantes uns três são negros? Isso demonstra a proporção de raças no nosso país? Eu não me lembro de um participante sequer que tenha dito ser descendente de indígenas. Talvez tenha aparecido algum. Mas o que importa é que nada de positivo, e nem de semelhante ao nosso país aparece neste programa que lhe dê o direito de usar o nome tão maravilhoso quanto aquele que vem depois das palavras República Federativa, Brasil!
Parece que incorporei no momento da digitação destas linhas, um velho conhecido patriota, um tal Policarpo Quaresma. E creio que ele realmente concordadaria comigo que é anti patriotismo assistir a este programa que se esconde na saia da nossa Mãe Gentil, programa este cujo nome não repetirei por demérito do próprio. Portanto, não vejam estas porcarias que a televisão nos empurra. Leiam um livro; fassam um curso à distância; criem um blog; ou simplismente durmam, Pois qualquer coisa é melhor que isso.
A primeira linha desta postagem diz tudo a respeito do tema a ser tratado, exceto o mesmo. Mas não é difícil descobrir qual é, basta responder a seguinte pergunta: que progama televisivo da atualidade expõe a vida forjada dos seus participantes de forma a manipular a opnião dos expectadores, e assim mantê-los interessados nesta perda de tempo e dinheiro?
Big Brother Brasil. Alguém sabe me explicar os motivos do nome deste programa? O Big, o que há de grande nisso? Que parte demonstra grandiosidade? Talvez o prêmio?! Mas se levar-mos em consideração o que os telespectadores disso dão em audiência e ligações, alêm dos patrocínios e Pay-Per-View, o prêmio é "Little". Sigamos com o Brother. Qual parte nos remete à irmandade? Talvez na hora das combinações de voto (covardia)? Ou nos momentos de "crise de abstinência de sexo" dos nossos queridos protagonistas quando eles demonstram algum carinho verdadeiro por alguém, mesmo que ainda duvidoso. Ou quem sabe ainda nos choros dignos do horário nobre, depois que seu apresentador cumpre a sua porção de suspense e divulga o mais novo(a) ex-BBB.
Por último, e mais importante, o Brasil. Que parte alêm do idioma, este programa tem em comum com o nosso país? Passados alguns dias do 8 de março eu pergunto o que da mulher brasileira nos mostra as "sisters" da casa? Como, em um país de tanta miscigenação e com a quantidade de negros que temos, dos não sei quantos participantes uns três são negros? Isso demonstra a proporção de raças no nosso país? Eu não me lembro de um participante sequer que tenha dito ser descendente de indígenas. Talvez tenha aparecido algum. Mas o que importa é que nada de positivo, e nem de semelhante ao nosso país aparece neste programa que lhe dê o direito de usar o nome tão maravilhoso quanto aquele que vem depois das palavras República Federativa, Brasil!
Parece que incorporei no momento da digitação destas linhas, um velho conhecido patriota, um tal Policarpo Quaresma. E creio que ele realmente concordadaria comigo que é anti patriotismo assistir a este programa que se esconde na saia da nossa Mãe Gentil, programa este cujo nome não repetirei por demérito do próprio. Portanto, não vejam estas porcarias que a televisão nos empurra. Leiam um livro; fassam um curso à distância; criem um blog; ou simplismente durmam, Pois qualquer coisa é melhor que isso.
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